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O pão de Cristo – leia em silêncio e medite nestas palavras

O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado João.

Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava
muito…

Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube
social, quando viu chegar um casal.

João lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.

-Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado- disse ele…

Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

-Que queria o pobre homem?

-Dinheiro para comer. Disse que tinha fome – respondeu o marido.,

– Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não
necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

-Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro
para beber!

-Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

Mesmo de costas para eles, João ouviu tudo que disseram.

Envergonhado, queria se afastar depressa correndo dali, mas neste
momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:

– Aqui tens algumas moedas.

Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não
perca a esperança.

Em algum lugar existe um lugar de trabalho para você. Espero que
encontre.

-Obrigado, senhora.

Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.

A senhora me ajudou a recobrar o ânimo!

Jamais esquecerei sua gentileza.

-Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o – Disse ela com um
largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

João sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco.

Gastou a metade do que havia ganhado e resolveu guardar o que
sobrara para o outro dia, comeria ‘O Pão de Cristo’ dois dias.

Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.

O PÃO DE CRISTO!

-Um momento! – Pensou.

Não posso guardar o pão de Cristo somente para mim mesmo.

Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na
escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.

-Quem sabe, este pobre homem tenha fome, pensou -……

Tenho que partilhar o Pão de Cristo.

– Ouça-exclamou João-. Gostaria de entrar e comer uma boa comida?

O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.

– Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte,
até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um
belo prato de comida quente na frente.

Durante a ceia, João notou que o homem envolvia um pedaço de pão
em sua sacola de papel.

– Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.

– Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo
freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o
deixei. Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

– O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a
estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela
mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que
havia soado antes em sua cabeça.

Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a
engoli-lo com alegria.

De repente, se deteve e chamou um cachorrinho.

Um cachorrinho pequeno e assustado.

– Tome cachorrinho. Dou-te a metade – disse o menino.

O Pão de Cristo alcançará também você.

O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender
o jornal com alegria.

– Até logo! Disse João ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.

Não desespere!

– Sabe? -sua voz se tornou em um sussurro. – Isto que comemos é o
pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para
comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!

Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.

Agachou-se para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde
estava gravado o nome e endereço de seu dono.

João caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu
na porta.

Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou
contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria.

Estava por repreender João, que certamente lhe havia roubado o
cachorro., mas não o fez pois João mostrava no rosto um ar e
dignidade que o deteve. Disse então:

– No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate.

Tome!! João olhou o dinheiro meio espantado e disse:

– Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.

– Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!

Você precisa de um emprego?

Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa
íntegra como você.

Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância,
voltou a soar em sua alma. Chamava-se ‘PARTE O PÃO DA VIDA’,

‘NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,

DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA’.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR

NOSSA CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!

Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA…..

QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE…!!!

Senhor Jesus: ‘Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais
profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família,
minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e
meus amigos’.

Passa esta oração a várias pessoas, exceto a mim.

Receberás milagres amanhã e sempre. Não o ignores…

Afinal, por que não mandar uma prece ao Senhor?

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